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Summary

Pensando no ano de 2011, Sérgio Soares afirmou que o Atlético deverá trabalhar para ter uma equipe com características de velocidade. Não sabemos se o técnico andou pesquisando a história do clube de uns 15 anos para cá, mas isso é um resgate da identidade dos melhores times atleticanos deste período.

Vamos nos ater às duas melhores participações do clube na história do Campeonato Brasileiro (até porque o time vice-campeão da Libertadores de 2005 é um caso atípico dentro do estilo). No Brasileirão de 2001, o time campeão tinha uma defesa que marcava duro e uma saída muito veloz para o ataque com jogadores de extrema velocidade, apostando muito nos flancos. Kléberson era o motorzinho, auxiliado por Alessandro na direita e Fabiano na esquerda. Na armação, duas opções: Souza, mais próximo de ser um armador clássico, e Adriano Gabiru, mais de velocidade e chegada. O ataque tinha Alex Mineiro e Kléber (que depois virou Pereira): poder de fogo e movimentação. A primeira opção na frente era Ilan, atacante que, de tanta movimentação, chegou a ser meia no futebol francês.

O time vice-campeão brasileiro de 2004 também era uma equipe veloz. A equipe tinha consciência tática invejável, como no gol de pé em pé no 5 a 2 sobre o São Caetano. O jogo rápido do meio para trás ficava por conta de Fernandinho, polivalente meia que virou ala e da dobradinha Ivan/Marcão. Ivan, aliás, teve seu melhor momento com a camisa atleticana quando passou a ter Marcão como um escudo defensivo e Dagoberto caindo pelo setor. Jadson era o Souza do time: armador clássico que fazia a bola rodar. Dagoberto, velocista, era excelente fonte de espaços para Washington, típico centroavante, que em momentos destoava do ritmo do time. Quando Dago se machucou, Dênis Marques, híbrido de centroavante e atacante de aproximação, substituiu à altura. Exemplos não faltam para Sérgio Soares e a diretoria atleticana. Claro que o momento é diferente e a dificuldade no mercado é outra. Quem sabe não surja em 2011 outro time com a identidade destes times clássicos da história recente do Furacão.

Torcedores de todos os clubes: identifiquem as características clássicas de deles e relembrem times que ficaram na memória por serem assim.

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current03:54, 16 January 2017Thumbnail for version as of 03:54, 16 January 2017600 × 440 (32 KB)127.0.0.1 (talk)Pensando no ano de 2011, Sérgio Soares afirmou que o Atlético deverá trabalhar para ter uma equipe com características de velocidade. Não sabemos se o técnico andou pesquisando a história do clube de uns 15 anos para cá, mas isso é um resgate da identidade dos melhores times atleticanos deste período. <p>Vamos nos ater às duas melhores participações do clube na história do Campeonato Brasileiro (até porque o time vice-campeão da Libertadores de 2005 é um caso atípico dentro do estilo). No Brasileirão de 2001, o time campeão tinha uma defesa que marcava duro e uma saída muito veloz para o ataque com jogadores de extrema velocidade, apostando muito nos flancos. Kléberson era o motorzinho, auxiliado por Alessandro na direita e Fabiano na esquerda. Na armação, duas opções: Souza, mais próximo de ser um armador clássico, e Adriano Gabiru, mais de velocidade e chegada. O ataque tinha Alex Mineiro e Kléber (que depois virou Pereira): poder de fogo e movimentação. A primeira opção na frente era Ilan, atacante que, de tanta movimentação, chegou a ser meia no futebol francês. </p> <p>O time vice-campeão brasileiro de 2004 também era uma equipe veloz. A equipe tinha consciência tática invejável, como no gol de pé em pé no 5 a 2 sobre o São Caetano. O jogo rápido do meio para trás ficava por conta de Fernandinho, polivalente meia que virou ala e da dobradinha Ivan/Marcão. Ivan, aliás, teve seu melhor momento com a camisa atleticana quando passou a ter Marcão como um escudo defensivo e Dagoberto caindo pelo setor. Jadson era o Souza do time: armador clássico que fazia a bola rodar. Dagoberto, velocista, era excelente fonte de espaços para Washington, típico centroavante, que em momentos destoava do ritmo do time. Quando Dago se machucou, Dênis Marques, híbrido de centroavante e atacante de aproximação, substituiu à altura. Exemplos não faltam para Sérgio Soares e a diretoria atleticana. Claro que o momento é diferente e a dificuldade no mercado é outra. Quem sabe não surja em 2011 outro time com a identidade destes times clássicos da história recente do Furacão. </p> Torcedores de todos os clubes: identifiquem as características clássicas de deles e relembrem times que ficaram na memória por serem assim.
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